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Via: Fundação Cultural Palmares
“O racismo institucional é um dos grandes desafios do país”. Com esta frase, Larissa Borges, coordenadora do Projeto de Articulação Nacional do Plano Juventude Viva, embasou sua fala no segundo dia do 1º Encontro Nacional de Núcleos de Formação de Agentes de Cultura (NUFAC) promovido pela Fundação Cultural Palmares (FCP) em Brasília. De acordo com Larissa, o caminho escolhido para o enfrentamento à violência racial precisa ser repensado sob o ponto de vista da prevenção. De acordo com dados do Projeto, a cada meia hora morre um jovem negro com idade entre 15 e 29 anos no Brasil, o que corresponde a aproximadamente 18.000 mortes ao ano de pessoas com esse perfil. Ela comparou o número de jovens mortos aos dados da mortalidade infantil no País. “Reduzimos significativamente a mortalidade na primeira infância, mas não a questão da segurança. Os altos índices de mortalidade foram transferidos para a adolescência e a juventude”, disse. A especialista alertou ainda para as tentativas “frustradas” de controle da violência e como exemplo falou das campanhas de desarmamento realizadas pelo governo. “Os números de homicídios caíram, porém entre os jovens assassinados o número de negros ainda é muito alto, o que se caracteriza como genocídio", explicou. Para Larissa, a estratégia de enfrentamento à violência contra os jovens negros se caracteriza como um dos grandes desafios sociais. “Não é possível combater violência com agressões ou repressão “, ressaltou lembrando os inúmeros casos em que é evidenciado o despreparo da Polícia. “Com racismo não existe democracia”, concluiu. Aperfeiçoamentos Dentro do debate de que a prevenção é o caminho no enfrentamento à violência, o coordenador do projeto pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Felipe Freitas, comentou sobre o discurso existente de que as ações do governo não funcionam. “As ações existem e funcionam, mas não para todos”, alertou. De acordo com ele, as comunidades tradicionais são importantes espaços de preservação dos princípios e precisam ser vistas como estratégicas. “Precisamos pensar o papel dessas comunidades no processo de educação das novas gerações”, afirmou. Ele também reforçou que os Núcleos de Formação de Agentes de Cultura (NUFACs) permitem o debate de questões como estas. ” O NUFAC é o melhor programa de prevenção à violência contra a juventude negra na atualidade”, completou. Via: ASSECOM/SESED
O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) formou neste sábado (31) cerca de 420 alunos de escolas públicas da rede estadual, municipal e privada de ensino, além de familiares no Centro Administrativo. A solenidade teve como tema "Torcendo com Cidadania" e contou com a presença do secretário de Segurança Pública e Defesa Social, General Monteiro, além do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Francisco Araújo. Os participantes do programa realizaram um desfile cívico perante às autoridades com o tema Copa do Mundo, divididos pelas cores da bandeira brasileira. A Governadora do Estado, Rosalba Ciarlini esteve presente e lembrou aos formandos que a partir de agora eles também passam a ser multiplicadores e vão ajudar mais crianças e jovens a dizerem não às drogas e destacou a importância do programa e da participação das famílias. “É nas famílias que tudo começa, quando elas acreditam que é possível se aprender desde criança a dizer não às drogas e sim à vida. Assim garantimos uma vida com harmonia e sem violência. Hoje, esse time formado se soma para fazer o grande gol da vida dizendo não às drogas", comentou a governadora. Para a tenente-coronel Margarida, coordenadora do Proerd no RN, a formatura fechou com chave de ouro o trabalho realizado neste semestre que teve como tema, além do combate ao uso de drogas, a Copa do Mundo e a cidadania. "Foi um momento de muita alegria para nós que fazemos o Proerd. Desta vez aproveitamos a realização da Copa do Mundo em Natal para associar às atividades uma pesquisa sobre o mundial e a história do futebol e também repassamos aos alunos formas de proteção para o grande fluxo de pessoas que estará na cidade, auxiliando no combate à exploração infantil", destacou a coordenadora. O Proerd foi criado há 12 anos e em 2014 chega a marca de 600 mil crianças e adolescentes atendidos em 56 municípios do Rio Grande do Norte. O objetivo é conscientizar os jovens dos perigos das drogas e fazer deles multiplicadores de informações para a ajuda no combate ao uso de entorpecentes. |
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Dezembro 2015
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